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Cerca de 130 mil mulheres americanas já em menopausa foram acompanhadas por quase oito anos e aquelas que apresentavam batimentos cardíacos mais acelerados tinham uma chance maior de apresentarem um infarto do coração. O estudo foi recém-publicado pelo British Medical Journal.  Essa mesma relação entre freqüência cardíaca elevada ao repouso e risco de infarto já havia sido demonstrada entre os homens.

 

No presente estudo, não foi possível associar sintomas depressivos ao risco de infarto do coração. Já sabemos que a depressão aumenta o risco de infarto do coração e uma das explicações para isso é o fato da depressão estar associada  a disfunções do sistema nervoso autônomo, o que inclui aumento da freqüência cardíaca, dos níveis de pressão arterial e alteração do metabolismo de glicose e gorduras.

 

O melhor remédio para manter os batimentos cardíacos no lugar certo é sem sombra de dúvidas a atividade física regular e equilíbrio mental. Nesse estudo, as mulheres que se consideravam “ansiosas” apresentavam batimentos mais acelerados.

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