Muita gente tem enxaqueca, mas nem todo mundo precisa de tratamento. É importante conhecer quais são os critérios que fazem com que um tratamento profilático seja indicado. Além disso, é importante saber que além das medicações clássicas usadas no tratamento profilático, existe uma série de outras abordagens farmacológicas e não farmacológicas de comprovado sucesso no tratamento da enxaqueca. Estamos falando de terapias Mente-Corpo (Ioga, Meditação), fitoterápicos, etc.
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6 comentários
18 dezembro, 2009 às 4:11 pm
Enxaqueca
Ola Ricardo,
Parabéns pelo seu trabalho, gostei do seu blog!
Abraço a vc
Mario Peres, neurologista
http://cefaleias.com.br
18 dezembro, 2009 às 5:04 pm
Ricardo Teixeira
Obrigado Mario,
Parabéns por seu importante trabalho na cefaliatria brasileira.
Um abraço
Ricardo
18 maio, 2009 às 12:50 pm
Alice
Olá, doutor! Achei o seu site interessantíssimo. Tenho enxaqueca, comecei a ter sintomas quando entrei na faculdade. Hoje, tomo topiramato (50mg diários) regularmente e quase não tenho crises. Me pergunto se esse remédio não terá efeitos colaterais em longo prazo, como já o tomo há dois anos. Acabei descobrindo que, se tiver, melhor o hoje sem enxaqueca, do que um hoje e um amanhã com ela!
Bom, aproveitando a oportunidade, gostaria de saber se além de boa alimentação, exercício físico, e ‘controle dos estado nervoso’ (rs), se há algo que eu possa fazer ou deixar de fazer a fim de não ter crises de enxaqueca.
Um grande abraço!
18 maio, 2009 às 1:15 pm
Ricardo Teixeira
Olá Alice,
A princípio, o tratamento profilático é terminado com 6 meses se a resposta foi positiva. Em casos selecionados prolonga-se o tto. O uso do Toptil requer acompanhamento de exames de sangue anual – hemograma e´enzimas hepática – mas são muito raras as complicações.
Se tomar a atitude junto ao seu médico de retirar a medicação, sugiro que você invista o máximo possível no seu Equilíbrio Psíquico – Dieta – Atividade Física – Sono .
3 outubro, 2008 às 12:09 am
Ricardo Teixeira
Cara Isis,
Nascemos ou não nascemos com enxaqueca, é realmente uma condição genética. A grande maioria das pessoas que tem enxaqueca costuma ter crises em fases da vida em qua alguma coisa está diferente… hormônios, sono, alimentação, clima…..esses são chamados de fatores deflagadores ou gatilhos da enxaqueca. Concordo plenamente que um dos principais fatores que ajuda a deflagrar as crises de enxaqueca, para quem a tem, são as inquietações psicológicas.
2 outubro, 2008 às 11:36 pm
Isis Nóbile Diniz
A enxaqueca, na maioria das vezes, nada mais é que a manifestação física de uma inquietação psicológica…. Na maioria das vezes, claro.