Ainda não são totalmente conhecidos os mecanismos que fazem com que um cérebro homossexual seja diferente de um outro heterossexual, mas as evidências científicas que temos até o momento apontam que componentes genéticos e até exposição a hormônios sexuais e anticorpos no útero da mãe têm muuuuuuito mais peso do que qualquer componente cultural.
Notícia G1 18/09